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Maioria dos pastores não tem qualificação acadêmica, assinala organização

Cerca de 62% dos pastores não buscam formação em seminários ou treinamento pastoral


Levantamento da Global Action constatou que 62% dos pastores que ministram congregações no mundo não têm qualificação formal buscada em seminário nem treinamento pastoral, anunciou o presidente da organização, Phil Long. 

Muitos desses pastores sequer têm os seis anos do ensino fundamental concluído, disse Long. 
 
Para diminuir essa defasagem, a Global Action desenvolveu o programa Global Modal Studies (Glomos) voltado a pastores que não têm formação formal. Professores ministram, num período de dez meses, matérias básicas como História da Igreja, Hermenêutica, Teologia do Antigo Testamento e do Novo Testamento. 

O programa tem grande aceitação em países como Índia, Nepal, Sri Lanka e Ucrânia. O próximo passo é levar a proposta para pastores de rincões pobres e remotos da África.



Fonte: ALC / Cpad News

Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho

Tecnologia foi fundamental na busca pelos vestígios após mais de 3 mil anos

O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblicade Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.


Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento.


Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai”.


Durante meses, Michael Rood e uma equipe internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça humana. Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó ainda permanece incrustado no fundo do mar.
Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.

E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.
Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC, quando acredita-se que o êxodo ocorreu.
Traduzido e adaptado de WND e Ark Discovery


Fonte: Gospel Prime


Viva melhor com menos sal

Com pequenas mudanças na dieta e os novos produtos da indústria, é possível vencer a hipertensão sem abrir mão de comer bem - e com prazer.

Marcela Buscato, Francine Lima e Celso Masson
Sendi Morais/ÉPOCA
*As colheres não estão representadas em tamanho real

A humanidade parece ter um problema recorrente com o sal. Em seus primórdios, na África, os ancestrais do Homo sapiens lutavam contra a escassez dessa substância essencial ao organismo humano. No sal encontra-se o sódio, elemento químico crucial para o metabolismo das células. Sem sódio, não haveria vida como a conhecemos. Por ele ser importante, e difícil de obter na natureza, a evolução dotou o corpo de mecanismos extremamente eficazes para reter o sal. Cada vez que um caçador obtinha sal por meio do sangue e dos órgãos dos animais ou pela ingestão de algum vegetal rico em sódio, o corpo se agarrava a ele com tenacidade. A máquina orgânica foi aprimorada nas savanas africanas para que o suor, a urina e as fezes eliminem quantidades mínimas de sal. O objetivo da natureza é preservá-lo dentro do corpo. Mas as circunstâncias mudaram radicalmente.

O problema que se coloca para os homens e mulheres do século XXI é oposto: excesso de sal. O Institute of Medicine, organização que assessora o governo americano, estima que cada um de nós poderia sobreviver com cerca de 450 miligramas de sal por dia, mas as estatísticas internacionais mostram que a ingestão diária per capita pode passar de 10 gramas. É uma quantia 22 vezes maior. No Brasil, o consumo per capita chega a 12 gramas. Como conciliar um organismo projetado para viver com quantidades mínimas de sal com um regime alimentar em que ele é superabundante? Para um grupo que varia de 25% a 30% da população, essa questão é urgente. Essas pessoas têm dificuldade em eliminar o excesso de sal que ingerem. Por causa da retenção, desenvolvem hipertensão crônica: uma doença que mexe com a circulação, força os batimentos cardíacos e pode causar ataques do coração e derrames cerebrais (leia o quadro abaixo). Mais de 17 milhões de brasileiros sofrem dessa doença.

“O sal é importante para nosso organismo, mas não podemos abusar dele”, diz o médico Flávio Sarno, pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda um consumo inferior a 5 gramas de sal por dia – equivalente a uma colher de chá ou a cinco azeitonas. Pense em sua própria alimentação e calcule quantas vezes você passou da conta na última semana. Se você não está entre os 25% ou 30% da população que são sensíveis ao sal, não deve haver problema. Mas como saber? Sarno diz que seriam necessários seis dias de internação sob controle alimentar para medir com precisão a sensibilidade ou resistência de cada um ao sal. “Como não dá para internar todo mundo, a recomendação é que todos diminuam a ingestão de sal”, diz Agostinho Tavares, nefrologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

  Reprodução
Fonte: Época

Forças armadas americanas desenvolvem chips espiões para soldados

Governo americano alega apenas querer benefícios de “saúde” com os nanosensores

Bob Unruh
As forças armadas americanas querem implantar nanosensores nos soldados para monitorar sua saúde em futuros campos de batalha e responder imediatamente às suas necessidades, mas especialistas em privacidade alertam que o avanço é apenas mais um passo no caminho que levará à obrigatoriedade de chips para todos os cidadãos.

Chip
“Nunca será o caso de o governo lhe apontar uma arma e dizer: ‘Você vai usar um chip de rastreamento’”, disse Katherine Albrecht, coautora, junto com Liz McIntyre, de “Spychips” (Chips Espiões), um livro que alerta para a ameaça à privacidade representada pela RFID, ou identificação de radiofrequência.
“Sempre são passos gradativos. Se você colocar em uma pessoa um microchip que não a rastreia... todos dirão, ‘Ah vá’”, disse ela. “Será interessante ver aonde isso vai chegar”.
De acordo com repertagem da Mobiledia, a Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa (conhecida pela sigla em inglês DARPA) confirmou planos de criar nanosensores para monitorar a saúde de soldados nos campos de batalha.
Os dispositivos também permitiriam informar dados aos médicos. Mas analistas de privacidade manifestaram a preocupação de que os implantes pudessem ser usados não apenas para monitorar a saúde, mas também para monitorar e possivelmente controlar as pessoas.
A DARPA descreve a tecnologia na qual está trabalhando como “uma inovação realmente prejudicial”, que iria diagnosticar e monitorar sinais vitais e “até liberar medicamentos na corrente sanguínea”.
De acordo com a LiveScience.com, “Resolver o problema das doenças poderia ter um impacto enorme no número de soldados prontos para lutar, porque, historicamente, um número muito maior morreu de doenças do que em combate”.
O relatório sugeriu que para as forças especiais, “a concretização prática de nanosensores capazes de monitorar múltiplos indicadores de estado fisiológico poderia ser uma inovação realmente prejudicial”.
O conceito de nanosensores capazes de diagnosticar doenças já está sendo pesquisado.
A DARPA espera lançar um segundo esforço focado em tratamentos ainda este ano.
Albrecht disse que a ação é outro passo no caminho de ter chips implantados em todas as pessoas, que poderiam muito bem monitorar a saúde, mas também outras áreas da vida.
Os microchips, diz ela, já são comuns em animais estimação em várias partes do país, e que a sua aceitação tornará mais fácil para exigir o mesmo para pessoas.
Ela afirma que já se esperava que a população confinada, como prisioneiros e tropas, seria a primeira sujeitada à obrigação, o que tornaria mais fácil para o público geral também aceitá-lo.
“É interessante”, disse ela. “Estou surpresa com a apatia dessa geração nova. Eles não enxergam o problema… ‘Por que alguém não iria querer ser rastreado?’”
Mas ela afirma que todos os americanos terão que decidir e dizer não a esses avanços gradativos, ou então quando as autoridades finalmente lançarem a ideia de chips para todos, querendo eles ou não, será tarde demais para decidir.
“A analogia que faço é [a de um trem], e se estou na Califórnia e não quero ir parar em New City, cada parada me leva mais próximo”, afirma. “Em algum momento, terei que descer do trêm”.
Albrecht também ajudou a desenvolver e lançar um novo projeto chamado StartPage, que agora está processando 2 milhões de solicitações de busca por dia.
O benefício da página é a sua privacidade. O site explica que cada vez que uma pessoa utiliza um típico site de busca, como o Google, “os dados da sua busca são armazenados”.
“Eles então armazenam as informações em um enorme banco de dados”, explica.
Como resultado, os empresários americanos e o governo têm acesso a “uma quantidade impressionante de informações sobre você, como seus interesses, circunstâncias familiares, inclinações políticas, condições de saúde e mais”.
O WND noticiou anteriormente que donos de animais relataram câncer nos seus animais após a implantação do microchip. A notícia documentou como um cachorro desenvolveu um câncer altamente agressivo justo no local onde o chip foi inserido.
Albrecht contou a história de outro cachorro, um yorkshire de cinco anos chamado Scotty que foi diagnosticado com câncer em Memphis, no estado de Tennessee. Scotty desenvolveu um tumor entre as omoplatas, no mesmo local onde o microchip havia sido implantado. O tumor, do tamanho de um pequeno balão, descrito como um linfoma maligno, foi removido. O microchip de Scotty estava preso dentro do tumor.
A Verichip, um grande fabricante de implantes de microchip, exalta a possibilidade de a tecnologia identificar um animal perdido e permitir que ele retorne para casa, e descartou os potenciais riscos de saúde.
“Nos últimos 15 anos”, afirma o site da Verichip, “milhões de cachorros e gatos receberam com segurança o microchip, com poucos ou nenhum relato de reações adversas de saúde desse produto que pode salvar vidas, recentemente endossado pelo Ministério de Agricultura dos Estados Unidos. Esses chips são um meio bem aceito e bem respeitado de identificação global para animais de estimação na comunidade veterinária”.
WND também noticiou que existem alertas sobre um chip de radiofrequência que permitiria a identificação de indivíduos por agentes do governo simplesmente ao passarem por eles.
A proposta, que recebeu o apoio de Janet Napolitano, diretora do Departamento de Segurança Interna, iria implantar chips de radiofrequência em carteiras de motorista, ou “carteiras de motorista aprimoradas”.
“Carteiras de motorista aprimoradas dão a garantia de que a pessoa portando a carteira seja a sua verdadeira dona, e é menos complicada do que o REAL ID (Documento de Identidade Real)”, disse Napolitano em uma reportagem do Washington Times.
O REAL ID foi um plano para um sistema federal de identificação padronizado por toda a nação que preocupou tanto os governadores que muitos estados adotaram planos formais para impedi-lo. No entanto, um defensor da privacidade disse ao WND que a carteira de motorista aprimorada é muito pior.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “U.S. military developing spychips for soldiers”.

Chip Obrigatório nos Estados Unidos em 2013

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Vídeo 1


Vídeo 2


Vídeo 3


Vídeo 4
Assista os vídeos acima e entenda como vai funcionar o Chip (a marca da besta).

Veja o que o filosofo Olavo de Carvalho que mora nos Estudos Unidos diz sobre o Chip: Clique Aqui

Fonte: Youtube

Baixe Grátis: As Revistas Chamada da Meia Noite & Notícias de Israel

Revista Chamada da Meia Noite

Título: Das Crises Mundiais ao Gigante Mundial

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Revista Notícias de Israel

Título: O Noivo Real e Suas Bodas

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Brasileiro cristão evita assalto e vira herói na China

`Sou cristão e aprendi sobre o amor ao próximo´
O brasileiro cristão, Mozer Rhian Oliveira, 27 anos, tornou-se herói na China por conseguir evitar um assalto na cidade de Dongguan, na província de Guangdong (Cantão), na sexta-feira, 4.

Mozer ia para academia em torno da 19h30min, quando viu a sua frente um homem assaltando uma mulher chinesa. “O rapaz estava com a mão dentro da bolsa dela”, disse em entrevista ao Diário Gaucho.

O brasileiro comentou que, no momento do furto, bateu nas costas do ladrão com um guarda-churva, foi quando apareceu dois comparsas para ajudar o assaltante que a princípio estava sozinho.

Mozer correu para dentro do prédio onde fica a academia, mas os assaltantes entraram com ele e lhe agrediram com um a barra de ferro em sua cabeça. Mesmo com a presença de cerca de 50 pessoas, os assaltantes não se intimidaram.

O que impressionou e comoveu a China foi a reação das dezenas de espectadores da agressão: nenhuma. Isso levou o país a refletir sobre uma crise de consciência do povo desde outubro, quando uma menina de 2 anos, Yueyue, foi atropelada duas vezes em Foshan e não recebeu socorro de nenhuma das 18 pessoas que passaram pelo local.

Em entrevista, quando perguntado por que ele tomou a decisão de ajudar a mulher, ele respondeu porque era “cristão”, “e que aprendi sobre o amor ao próximo”.

Além de uma recompensa equivalente a R$ 15,2 mil, Mozer recebeu a visita de 20 oficiais dos governos municipal e provincial que entregou ao brasileiro uma placa de honra ao mérito. A placa é também parte da campanha oficial que tenta inspirar os chineses a praticar boas ações.

Mozer Rhian Oliveira elogiou o trabalho da polícia chinesa, que após 20 horas já havia sido identificado os assaltantes e que no sábado à noite já estavam presos.  

Ele comentou ainda que no domingo de manhã recebeu em sua casa o oficial chefe da polícia de Dongguan.

 “Ele me presenteou com uma cesta de frutas e trouxe as fotos de todos os suspeitos. Reconheci eles e a polícia disse que, no mínimo, irão ficar presos 10 anos”, comentou.

O Brasileiro é gerente técnico e responsável pela qualidade da filial chinesa de uma empresa francesa. Ele vive há três anos na China e virou celebridade na região onde há a maior comunidade de brasileiros no país, em Dongguan (Cantão).

Não foi a primeira vez que ele faz um trabalho “heróico”. No ano passado, no mesmo lugar, ele impediu outro assalto e o ladrão foi preso.

Oliveira afirma que se a população chinesa mudar a mentalidade, esse tipo de situação irá diminuir. Apesar disso, ele diz estar mais tranquilo e que mesmo após esta situação se sente mais seguro na China do que no Brasil.



Fonte: Creio com informações Christian Post / Cpad News

Satanistas Infiltrados nas Igrejas - Por Olavo de Carvalho

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Fonte: Youtube


Evangelho chega a Arábia Saudita, apesar da perseguição

Cristo está construindo sua igreja, mesmo nos locais onde ela é oficialmente proibida
A Arábia Saudita é um dos países onde os cristãos são mais perseguidos de acordo com a classificação de países por perseguição da Portas Abertas, que anualmente classifica os 50 países onde os cristãos mais sofrem perseguição por causa de sua fé. Este ano, a Arábia Saudita ocupa a terceira posição. Esta nação onde o islamismo nasceu cerca de 1400 anos atrás, está fechado desde então para o evangelho. Seu sistema legal se baseia na lei islâmica (Sharia), a conversão a outra religião é considerada um crime grave.

Não existem igrejas na Arábia Saudita. A polícia religiosa do país invade reuniões cristãs organizadas em residências e prende cristãos filipinos e de outros países por se reunirem para adorar Jesus.

A total intolerancia religiosa na Arábia Saudita foi demonstrada no mês passado através da declaração de um grande líder religioso do país, que afirmou a necessidade de destruir todas as igrejas da região. Esta fatwa (opinião ou decreto de carater jurídico) proferida por um líder religioso islâmico, levou um grupo de direitos humanos filipino a aconselhar os trabalhadores filipinos do país, muitos dos quais são cristãos, a ter cautela durante a realização de atividades religiosas em suas casas.

Esse mesmo líder religioso exigiu que o ex-colunista de jornal e ativista pró-democracia Hamza Kashgari fosse julgado em um tribunal islâmico por suas três mensagens postadas no Twitter. O grão-mufti islamico condenou como blasfêmia os tweets de Kashgari sobre Maomé, o profeta do Islã. 

É difícil imaginar em nossa sociedade ocidental, totalmente ligada aos meios de comunicação e à Internet que alguém possa ser preso por um tweet considerado ofensivo ao Islã. Mas o rei saudita Abdullah ordenou a prisão de Kashgari, que fugiu do país e buscou asilo político na Malásia. As autoridades da Malásia, no entanto, o deportou para ser julgado na Árabia Saudita sobre as acusações de apostasia.

Entre os casos de perseguição aos cristãos na Arábia Saudita está um que aconteceu em 2008, quanto um homem cortou a língua de sua irmã e a queimou até a morte depois de descobrir que ela tinha abraçado a Jesus como seu Senhor e Salvador. Fátima Al-Matayri, 26, conheceu a Cristo através da Internet e publicou sua conversão em vários blogs. O irmão dela que encontrou mensagens cristãs em seu laptop trabalhava para a Comissão Nacional para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício. Este braço governamental reforça posição oficial da Arábia Saudita contra o cristianismo.

Em sua última mensagem postada em um blog cristãos, Fátima Al-Matayr escreveu que sua família tinha começado a duvidar do seu compromisso com o Islã por causa de um argumento no qual ela criticou sua falta de liberdade religiosa. O caminho de Cristo é mais puro do que o do mensageiro (Maomé), disse-lhes. Seu irmão exigiu que ela se arrependesse da sua "blasfêmia" contra o Islã. Horas antes dela ser martirizada por sua fé em Cristo, ela compôs um poema incentivando os muçulmanos a permitir que Cristo os guie e os ilumine.

No ano passado o Compass relatou que a polícia religiosa da Arábia Saudita, ou a Mutaween, como é conhecida, prenderam dois cristãos indianos ao invadirem um apartamento no qual acontecia uma reunião de oração. A Mutaween acusou-os de converter muçulmanos ao cristianismo, em seguida os obrigou e pressionou a se converterem ao Islã.

As iniciativas humanas para deter a propagação do evangelho não podem deter a atuação do Espírito Santo. Esses países onde a Igreja de Cristo sofre mais restrições é justamente onde Ele se revela através de sinais sobrenaturais, maravilhas e visões. Essa é uma das formas pelas quais as pessoas tem se convertido a Cristo nesses países.

Rashid (nome fictício), é um estudante saudita de uma universidade no ocidente, que entregou sua vida a Cristo depois que seu colega de quarto compartilhou o evangelho com ele.

O companheiro de cela de Rashid, Tareq, não parava de olhar para ele. Então Tareq disse: "Você é o homem com quem eu devo conversar." Mas Rashid balançou a cabeça. "Eu não estou entendendo. Eu só estou aqui na cadeia por causa da minha fé em Jesus".

Tareq, no entanto, insistiu com Rashid: "Em meus sonhos, um homem apareceu para mim e era o seu rosto. Você tem algo a me dizer". Então, Rashid compartilhou o evangelho com Tareq, que avidamente recebeu Jesus em seu coração.

A Família de Rashid não se entregou  a Cristo ainda. Sua vida continua em perigo. Ele continua a orar pela salvação de seus familiares que querem matá-lo.

Mas Cristo está construindo sua igreja, mesmo nos locais onde ela é oficialmente proibida. E como Pedro e João no livro de Atos, Rashid não pode deixar de falar do que viu, ouviu e experimentou através do poder do Espírito Santo.



Fonte: Portas Abertas / Cpad News

AVIVAMENTO DA RUA AZUSA - DOCUMENTÁRIO COMPLETO

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Fonte: Youtube

Grupo religioso mais perseguido do mundo é o Cristão

70% da população mundial vive em um ambiente religiosamente intolerante

O chefe de um grupo de liberdade religiosa evangélica com sede na Califórnia afirmou, na última quinta-feira, que o cristianismo é atualmente a religião mais perseguida na terra com base em provas recolhidas.

Doutor Carl Moeller disse ao The Christian Post, em um evento sobre a crescente intolerância religiosa no exterior, que os cristãos são "os mais perseguidos do mundo" quando a organização sem fins lucrativos examinou os grupos religiosos que sofrem perseguição aumentou.

"Em termos de números absolutos, o grande tamanho das populações cristãs ao redor do mundo, onde são reprimidos ou restrito ... se você contar mártires, mortos, ou contar com aqueles que vivem em regimes, consideráveis populações cristãs vivem sob restrições extremas na lugares como China, Indonésia, e é claro que o Oriente Médio ", disse Moeller.

Moeller citou em seu discurso do Fórum Pew sobre Religião e estudo Vida Pública, que concluiu que: cerca de 70 por cento da população mundial vive em um ambiente religiosamente intolerante e 32 por cento da população mundial experimentou um aumento na hostilidade religiosa.

"Onde vemos mais notável é nas sociedades islâmicas, onde uma deturpação intencional de outras religiões é primário. É alimentado pelo analfabetismo e pobreza alguns casos", disse Moeller.

Além de Moeller, outros oradores incluíram o rabino Yitzchok Adlerstein, diretor de assuntos inter-religiosos para o Centro Simon Wiesenthal, e Nina Shea, um comissário na Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional.

Moeller falou sobre os problemas crescentes para os cristãos no Egito, Síria, Iraque e Nigéria. Ao falar sobre a Nigéria, que está nas notícias regularmente, com ataques a bomba por um grupo extremista islâmico chamado Boko Haram, Moeller levantou fotos de igrejas bombardeadas e empresas tomadas ao longo dos últimos meses.

 
Fonte: Christian Post / Cpad News

Ouça o que o Espírito diz as igrejas - Hernandes Dias Lopes (Ebook Grátis)

Uma mensagem de Cristo as sete igrejas do Apocalipse e para igreja atual
De maneira direta e objetiva o autor nos mostra que as cartas às sete igrejas não chegaram a nós por acaso. Elas nos mostram um balanço da vida das igrejas, seus erros, seus acertos, a correção do Senhor, o amor de Deus abrindo as portas para o arrependimento. Este livro faz uma radiografia da igreja. Ele olha para o passado com o propósito de lançar luz no presente e apontar rumos para o futuro. Os mesmos erros e problemas do passado acontecem hoje e da mesma maneira hoje o Senhor chama a igreja ao arrependimento e nos diz: "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas".

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Microchip vai ser obrigatrio nos EUA em 2013 - Filósofo Olavo de Carvalho

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Obama aprovou a implantação de microchip nos EUA como reforma sanitária para 2013. (em abril)
O microchip será obrigatório, sem o qual não se poderá ter aceso a os centros de saúde.
A implementação que se faz primeiro nos centros de saúde é uma desculpa para muitas outras coisas como por exemplo controlar o ser humano. Sem ele não se poderá fazer nada, não se poderá comprar nem vender e até realocar o documento de identidade. Todos nossos dados pessoais e movimentos que ficaram guardados no sistema.
O implante será na mão o na testa como à bíblia profetiza no Apocalipse 14.

Fonte: Youtube

Arnaldo Jabor Fala do Perigo do PNDH Esquerdista

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Fonte: Youtube

O que é o Politicamente Correto?

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Filosofo Olavo de Carvalho falando sobre o politicamente correto em entrevista com Pedro Bial


Fonte: Youtube



Silas Malafaia denuncia as estrategias dos ativistas gays que querem calar a liberdade de expressão

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Porque os ativistas gays faltaram ao debate?
Não querem ouvir os que discordam?
O que é ser democrático? Debater ou impor?
Não seria democrático agir democraticamente?
Será que os que discordam não merecem ser ouvidos?
Pensemos?

Fonte: Youtube

Clodovil a favor da família e da liberdade de expressão

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O pensamento do deputado Clodovil nessa mensagem deveria ser seguido pelos ativistas gays que querem calar a liberdade de expressão, Clodovil mesmo sendo gay via incoerência nas ações do ativismo gay.

Fonte: Youtube

Controle Total


Nada a esconder, nada a temer?

Os Estados Unidos estão liderando a Europa e o restante do mundo em direção a uma nova era de vigilância. Na esteira dos atentados de setembro de 2001, os EUA têm produzido tecnologias de segurança que vão desde a coleta de dados nos aeroportos até sistemas de biometria para identificar os visitantes que chegam ao país. Essas tecnologias têm sido exportadas e adotadas ao redor do globo. Entretanto, enquanto a cultura americana libertária e antigovernamental talvez protegerá seus cidadãos dos piores excessos da vigilância das autoridades, os europeus poderão não ter a mesma sorte. 
O público britânico, com sua confiança instintiva no governo, tem se mostrado indiferente diante do avanço da vigilância. Mais preocupado em se sentir seguro do que estar em segurança, ele não tem reagido aos relatórios do próprio governo que sugerem que a proliferação de câmaras de vigilância não teve "efeito sobre os crimes violentos" ou o terrorismo. 
As atitudes européias com relação à privacidade variam muito, mas os europeus ocidentais tendem a suspeitar menos da autoridade governamental centralizada do que os americanos. Quando o governo dos EUA anunciou o programa US-VISIT, que exige que todos os estrangeiros que chegam ao país sejam fotografados, tenham suas impressões digitais coletadas e suas informações biométricas incluídas em um banco de dados, não houve protestos oficiais da França e da Alemanha, pois ambos os países já estão planejando coletar as impressões digitais de quem solicitar um visto de entrada. O Brasil, em contraste, retaliou, impondo a identificação de visitantes americanos. 
A deferência maior dos europeus à autoridade governamental levou países como a Alemanha e a Grã-Bretanha a adotar medidas de vigilância após 11/9/2001 que, de certa forma, foram além das normas impostas pelos EUA. Em 2002, por exemplo, a Alemanha aprovou uma lei que autoriza o governo a criar um banco de dados centralizado com informações pessoais sobre estrangeiros, incluindo suas impressões digitais e sua filiação religiosa. A lei também autoriza a inclusão de dados biométricos, como impressões digitais, nas cédulas de identidade dos alemães. Além disso, ela apóia explicitamente a coleta de dados em ampla escala, exigindo que as agências governamentais repassem os dados pessoais à polícia federal.
Na Grã-Bretanha, onde se é ainda menos desconfiado com a vigilância governamental do que na Alemanha, devido à experiência diferente com relação ao fascismo e ao comunismo, o aumento do poder de vigilância tem sido maior. Leis antiterroristas aprovadas em 2000 e 2001 permitem que a polícia prenda sem mandato quaisquer pessoas suspeitas de terrorismo. Elas podem ficar detidas durante 48 horas sem direito à presença de um advogado. A polícia também pode tirar impressões digitais, fotografar e procurar sinais característicos no corpo dos suspeitos sem o consentimento destes. Qualquer estrangeiro suspeito de terrorismo pode ser detido por tempo indeterminado sem julgamento. (Newsweek, edição européia)
Cada vez mais os governos ganham experiência na coleta de informações pessoais e, finalmente, poderão implantar o controle total sobre os indivíduos.
Quando lemos artigos sobre segurança internacional e combate ao terrorismo, devemos ter em mente duas palavras: "controle" e "identificação". Se formos realistas, concluiremos que esses procedimentos de segurança são praticamente inúteis. Os terroristas conhecem como eles funcionam e simplesmente procuram por alguma falha inevitável no esquema para escaparem da identificação.

O terrorismo sempre está um passo à frente, apesar dos governos prometerem proteção aos cidadãos. Os ataques de 11 de setembro nos EUA revelaram a completa falha de todo o sistema. Parece que a maioria não percebe que a tecnologia teve pouca relação com os atos terroristas, que foram cometidos utilizando estiletes como armas. Tais atentados poderiam ser repetidos? Terroristas que atenderem a todas as exigências de segurança podem embarcar num avião e dominar a tripulação, inutilizando completamente toda a sofisticada tecnologia implantada em nome da proteção contra atentados.

Portanto, a questão é: qual a verdadeira razão da preocupação global com a segurança? Ela é cada vez mais destacada para que se cumpram as profecias bíblicas! Os cidadãos de todos os países estão sendo educados para se submeterem a esses procedimentos. Realizando-os, os governos ganham experiência na coleta de informações pessoais e, finalmente, poderão implantar o controle total sobre os indivíduos. Não importa a nação em que vivemos e o tipo de governo que temos – no final das contas se cumprirá o que Apocalipse 13.16 diz sobre a marca da besta.


Estudioso aponta exagero no número de adeptos das ‘Igrejas inclusivas’; erroneamente chamadas 'inclusivas'

Lanna Holder em ministração. Lanna Holder,
que criou Igreja Cidade Refúgio inclusiva,
integrando homossexuais sem reconhecer
a homossexualidade como pecado,
 tem resposta de Silas Malafaia.
PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post
Apologista contesta número de fiéis das “igrejas inclusivas” divulgados pela matéria da BBC Brasil, no dia 27 de Abril, dizendo que o número foi superestimado.
Em matéria publicada pela BBC Brasil sobre o crescimento das igrejas inclusivas no Brasil, intitulada “Desafiando preconceito, cresce número de igrejas inclusivas no Brasil”, o número de congregações de igrejas existentes são dez e o número de atendentes somem 10 mil.

O fundador do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), Johnny Bernardo, contesta os números em uma breve análise disponível em seu site. Em entrevista ao The Christian Post, o pesquisador e apologista explicou sobre o exagero nos números e como chegou a essa conclusão.
Em um breve levantamento realizado, o pesquisador aponta que as únicas duas denominações de expressão nacional, a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) - com seis filiais concentradas nas principais metrópoles e cidades do Brasil, possui em torno de 1400 membros; enquanto que a Igreja Cristã Contemporânea (ICC), concentrada no Estado do Rio de Janeiro, deve chegar a ter 1000 membros.
Ele aponta ainda, outras igrejas de menor expressão, como a Comunidade Cristã Refúgio (CCR), possui em torno de 400 membros, que inclui os da sede, em São Paulo somado ao um grupo que está em formação no Paraná; e a Igreja Mel, na qual, segundo sua pesquisa, não deve passar de 300 membros. Sem valor estatístico, ele afirma, há ainda ainda pequenos grupos (células) presentes em estados como Rio G. do Sul, Paraná, São Paulo etc. não filiadas a uma denominação oficial.
Bernardo também discutiu a problemática em torno da ideia que o nome “igrejas inclusivas” passa, visto que o ele implica que igrejas tradicionais seriam “exlusivas”, excluindo uns e acolhendo outros, enquanto que as “igrejas inclusivas” seriam então as que abraçariam a todos.
Segundo ele, as “igrejas inclusivas” passam a ideia de que as igrejas evangélicas não são simpáticas ao movimento LGBT, exigindo que os novos convertidos passem por tratamento psicológico.
Líderes como Troy Perry, fundador da ICM, Marcos Gladstone, fundador da ICC e Lanna Holder (fundadora da CCR) apoiam-se em tais argumentos como a discriminação e desprezo da sociedade para arregimentar adeptos descontentes com o modelo tradicional de confissão de fé, diz o apologista.
O também apologista e pastor João Flávio Martinez afirmou recentemente ao CP que a atitude dessas igrejas “inclusivas” não é de inclusão, mas de “apostasia e desrespeito” ao corpo de Cristo. Ele defende que as igrejas tem que amar e receber a todos, mas não perder a firmeza e a convicção.
Adeptos das igrejas “inclusivas”, entretanto, alegam discriminação e falta de liberdade de expressão, segundo a BBC Brasil, e se sentem livres para manifestar sua fé nessas igrejas independemente de sua opção sexual. Josiane de Souza, 25 anos, travesti, é um destes casos que aderiu à tais igreja. Segundo ela, ela foi expulsa de sua igreja quando começou a se vestir como mulher, de acordo com a publicação.
Para Martinez o problema com os homossexuais é o fato de que eles não quererem admitir que homossexualidade seja pecado, passando por cima dos ensinamentos Bíblicos. “Cristo ama o pecador, mas não aceita o pecado”, afirmou ele ao CP.
“A igreja atual acha politicamente incorreto falar contra o pecado, mas não temos opção, somente pela potência da palavra de Deus teremos pessoas livres do pecado e redimidas pela Graça do senhor”.
Bernardo também não nega que haja a discriminação de alguns membros de igrejas evangélicas. Mas ele esclarece que “não há discriminação quando determinada igreja ou líder evangélico incentiva que homossexuais assumam seus papeis originais, ou seja, o de homem e mulher, para então fazerem parte da comunidade cristã”.
“É uma questão de conduta, de padrão moral e religioso nas quais as igrejas evangélicas estão inseridas. O homossexualismo é algo avesso a sociedade, que rompe com os laços familiares tradicionais. Caso o homossexualismo fosse algo natural, seriam três e não dois os gêneros sexuais criados por Deus”, disse ele ao CP.
Apesar disso, Bernardo pede cautela às igrejas evangélicas ao encarar o homossexuais, urgindo que elas não restrinjam o acesso deles aos seus locais de culto. Seu incentivo é de que se “ame o pecador, mas que se abomine o pecado”.
“É através da prática do amor e do acompanhamento, que não somente os homossexuais, mas também os viciados em drogas e álcool, mudarão de vida e de atitude perante a igreja e a sociedade. Sem amor não chegaremos a lugar nenhum!”
Recrutamento
Segundo Johny Bernardo, nas “igrejas inclusivas” não há “conversão”, mas sim, “recrutamento”.
A parada gay, realizada em diversas cidades do Brasil, diz ele, são eventos onde os agentes das “igrejas inclusivas” recrutam novos adeptos. De acordo com ele, há também em torno disso a questão do interesse econômico.
“Não somente o mercado hoteleiro e turístico, mas o próprio movimento LGBT percebeu há muito o potencial econômico dos homossexuais - potencial esse agora explorado pelas igrejas ‘inclusivas’”, apontou.

 
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