• Últimas Horas

    Ou você está do lado de Deus, ou está do lado do inimigo dele, não existe meio termo! Elias Moraes

  • Nossa Meta é Vidas Para Cristo

    O evangelismo ocorre quando o crente fica tão inflamado em contato com o fogo central de Cristo, que, por sua vez, põe fogo nos outros. Elton Trueblood

  • A Palavra Que Pode Mudar o Mundo

    Não existirá avivamento enquanto não nos voltarmos para Bíblia! Elias Moraes

Quem Sou?

Quem somos revela nossa verdadeira identidade, pois existem três tipos de definições para quem somos. A primeira vem do publico em geral e é baseada simplesmente no que eles acham a nosso respeito baseado no contato pessoal que temos com essas pessoas, é um tipo de conhecimento superficial de nossa realidade e que pode está totalmente equivocada pelo simples fato de ser apenas superficial. A segunda definição é sua como individuo, o que você pensa de você mesmo, o que você sabe de você mesmo, e que também corre o risco de está equivocada pois muitos se perderam no conceito alheio de quem são e vivem a projeção de outras pessoas, pais, amigos, cônjuges, pessoas próximas e etc. Mas a ultima definição é libertadora e real, a única confiável, é a definição de Deus a nosso respeito, você é aquele que Deus criou para que fosse seu filho, o projeto único de Deus nesta terra, você é filho de Deus, você é filha de Deus! Não importa o que as circunstâncias te levaram a achar, o que os outros te levaram a pensar, volte a origem, receba a revelação de Deus e aceite esse grande privilegio de ser simplesmente filho de Deus!

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome. João 1.12

Autor: Elias Moraes

Todas as mensagens de autoria de Elias Moraes 
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citando fonte e autoria. © 2011. All rights reserved.
 

Consciência do Reino de Deus - Rev. Caio Fábio

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Parte 1




Parte 2




Fonte: Youtube.Com

A ILHA DOS SENTIMENTOS - ILUSTRAÇÃO

Num dia de muita tempestade a ilha toda foi inundada e cada um procurou salvar-se como pode.

O AMOR, no entanto, não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha tão querida. Mas a situação ficou feia e ele começou a se afogar.

Ao ver a RIQUEZA passando em seu luxuoso iate, pediu ajuda: - Não posso levar você, não cabe. Meu barco está cheio de ouro e prata!
Ao ver a VAIDADE passar, também pediu ajuda: -Não posso, você está todo sujo e vai sujar meu barquinho!
Ao ver a TRISTEZA passar, também pediu ajuda: -Ah! AMOR, estou tão triste... prefiro ficar sozinha!
A INDIFERENÇA nem sequer respondeu ao seu pedido de socorro.
Foi então que passou um velhinho e a socorreu: -Sobe, AMOR, eu levo você. O Amor ficou tão feliz e aliviado que até se esqueceu de perguntar o nome do seu benfeitor.

Chegando ao alto de um morro, onde estavam os sentimentos que se haviam salvado, ele perguntou à SABEDORIA: -Quem é aquele velhinho que me salvou?

Ela respondeu: -O TEMPO. Somente o TEMPO é capaz de dar valor a um grande AMOR.
Autoria: Desconhecida

A vida na Graça - Rev. Caio Fábio

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A Coisa é Séria (Humor)

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O Herege!


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A Ditadura da Beleza e a Revolução das Mulheres – Augusto Cury


Com mais de 2,5 milhões de livros vendidos no Brasil, Augusto Cury retrata nesta nova obra o cotidiano de mulheres que sofrem caladas as conseqüências de uma cruel realidade do mundo moderno: a ditadura da beleza.

Apoiando-se em sua vasta experiência como psiquiatra e pesquisador da Psicologia, Cury dá um grito de alerta contra essa forma de opressão que vem deixando mulheres, adolescentes e até crianças tristes, frustradas e doentes.

Ao tratar de um tema tão atual, este livro faz com que o leitor se identifique imediatamente com os personagens e sua luta por uma vida mais plena, em que cada pessoa se sinta livre para ser o que é, sem se envergonhar de sua aparência e sem se comparar a ninguém. Cury nos leva a compreender que a beleza está nos olhos de quem vê e que devemos ter um romance com nossa própria história, pois cada ser humano é único no palco da existência.

A Ditadura da Beleza e a Revolução das Mulheres – Augusto Cury


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Um livro que toda mulher deveria ler um dia!








Universos Paralelos - History Channel

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Me Ama - Ana Paula Valadão - I Congresso de Mulheres Diante do Trono

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Assista é seja abençoado!


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Benny Hinn - Mapa Para a Presença de Deus

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Pesquisa comprova que fé em Deus é inerente ao ser humano

Uma pesquisa conduzida por dois acadêmicos da Universidade de Oxford, Inglaterra, intitulada “Projeto de Cognição, Religião e Teologia” teve o custo recorde de 1,9 milhão de libras esterlinas. Sua conclusão final é que o pensamento humano está “enraizado” em conceitos religiosos.

O projeto envolveu ao todo 57 eruditos, oriundos de 20 países, que lecionam disciplinas como Antropologia, Psicologia e Filosofia. A investigação se propunha a descobrir se a crença em divindades e na vida depois da morte são conceitos aprendidos ao longo da vida ou são inerentes ao ser humano.

Segundo o professor Roger Trigg, um dos diretores do projeto, nossa tendência natural é “ver um propósito neste mundo… nós procuramos um sentido. Pensamos que existe algo mais, mesmo que não consigamos vê-lo… Tudo isso tende a gerar em nós uma forma religiosa de pensar”. Para ele, a pesquisa mostrou que religião “não é apenas algo que algumas poucas pessoas fazem no domingo em vez de ir jogar golfe… Reunimos várias evidências que sugerem que a religião é um aspecto comum da natureza humana, presente em diferentes sociedades. Isto sugere que as tentativas de suprimir a religião tendem a ter vida curta, uma vez que o pensamento humano parece estar enraizado em conceitos religiosos, como a existência de deuses ou agentes sobrenaturais, a possibilidade de vida após a morte, e de algo anterior a essa”.

O doutor Trigg destaca ainda que, curiosamente, as pessoas que vivem nas cidades de países mais desenvolvidos, são menos propensas a serem religiosas do que as que vivem no campo ou em áreas economicamente menos desenvolvidas.

Realizado em Oxford, um dos estudos conduzidos pela equipe concluiu que crianças com menos de cinco anos de idade são mais propensas a crer em situações “sobrenaturais”, do que a entender as limitações dos seres humanos. Nesse experimento, perguntava-se às crianças se as mães delas sabiam que objeto estava guardado em uma caixa fechada. Crianças de três anos de idade acreditavam que suas mães e Deus sempre sabiam qual era o conteúdo, mas a partir dos quatro as crianças começavam a entender que suas mães não eram oniscientes.

Outro estudo feito na China mostrou que pessoas de diferentes culturas creem instintivamente que alguma parte de sua mente, alma ou espírito sobrevive de alguma forma após a morte.

O diretor do projeto, Dr. Justin Barret, do Centro de Antropologia e Mente da Universidade de Oxford, afirma que a fé é um fenômeno que subsiste nas diversas culturas do mundo porque as pessoas que compartilham os laços da religião “são mais propensas a cooperar com a sociedade”.

Ele faz questão de enfatizar que “o projeto não se dispôs a provar que Deus ou deuses existem”. O doutor Trigg entende ainda que “tanto ateus quanto as pessoas religiosas podem utilizar o estudo para defender seu ponto de vista”. “Richard Dawkins aceitaria nossas conclusões e diria que temos de evoluir para sair disso. Mas as pessoas de fé podem argumentar que a universalidade do sentimento religioso serve ao propósito de Deus. Se existe um Deus, então ele teria nos dado inclinações para procurá-lo”, conclui.

Os eruditos de Oxford acreditam fortemente que a religião não vai se enfraquecer,  como muitos especulam.

Fonte:  http://www.telegraph.co.uk/news/politics/8510711/Belief-in-God-is-part-of-human-nature-Oxford-study.html

Soberania de Deus e livre arbítrio | Caio Fábio Responde

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Fonte: Youtube.com



Depressão

Perguntas & Respostas
Depressão
 A depressão tem algumas características que muitas vezes passam despercebidas, não somente por quem sofre da doença, mas também por familiares e amigos, podendo ser confundida com tristeza. Ficar atento aos seus sintomas é importante - afinal, isso possibilita um diagnóstico precoce e um tratamento mais eficaz, de acordo com a recomendação dos médicos. A seguir, saiba um pouco mais sobre a doença, que atinge milhões de pessoas no mundo todo.

1. Quais são os principais sintomas da depressão?
2. Quais são as suas conseqüências?
3. É uma doença ligada aos tempos modernos?
4. Quantas pessoas sofrem de depressão?
5. E no Brasil, quantas pessoas são atingidas pela doença?
6. A doença só atinge um grupo específico de pessoas?
7. Por que as mulheres são mais sujeitas à depressão?
8. E quais são as causas da doença na terceira idade?
9. Como é feito o tratamento da depressão?
10. Existe cura para a doença??

1. Quais são os principais sintomas da depressão?

Mudanças de humor, perda de interesse ou prazer nas atividades, sentimento de culpa ou perda de auto-estima, distúrbio de sono ou de apetite, perda de energia e falta de concentração.



2. Quais são as suas conseqüências?

Se não tratada devidamente, pode levar a uma incapacidade de gerenciar a própria vida e à perda da responsabilidade em relação aos outros. A depressão pode levar a casos extremos como o suicídio. A doença está associada à morte de cerca de 850.000 pessoas por ano, conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

3. É uma doença ligada aos tempos modernos?

A doença é muito mais antiga do que muitos imaginam. Há registros de casos de depressão que remontam à antiguidade..

4. Quantas pessoas sofrem de depressão?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão atinge 121 milhões de pessoas ao redor do mundo e está entre as principais causas que contribuem para incapacitar um indivíduo. A OMS prevê que até o ano de 2020 a depressão passe a ser a segunda maior causa de incapacidade e perda de qualidade de vida..

5. E no Brasil, quantas pessoas são atingidas
pela doença?


Estima-se que cerca de 17 milhões de brasileiros tenham a doença. De acordo com um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), 74.418 trabalhadores foram afastados de suas atividades em 2007 em decorrência de depressão.

6. A doença só atinge um grupo específico
de pessoas?


Não. A depressão pode ocorrer tanto em homens como em mulheres, de todas as idades e de qualquer classe social. No entanto, a incidência é muito maior entre as mulheres do que entre os homens (a proporção é de dois casos entre elas para cada caso entre eles). Entre os indivíduos que também apresentam maior risco de desenvolver a doença estão as pessoas com casos de depressão na família, usuários de drogas, medicamentos e álcool, e mulheres nos dezoito meses seguintes a um parto.

7. Por que as mulheres são mais sujeitas
à depressão?


Ainda não existe uma explicação científica que justifique o fato de a mulher ser mais sensível à depressão. Há algumas teorias, entre elas a que relaciona esse efeito aos hormônios femininos.

8. E quais são as causas da doença na
terceira idade?


No idoso, é comum que a depressão esteja associada à diminuição da autonomia, da capacidade funcional, ao isolamento, e à perda de familiares e amigos. Conforme a Associação Brasileira de Psiquiatria, cerca de 15% da população de idosos apresentam os sintomas clínicos da doença.

9. Como é feito o tratamento da depressão?

O tratamento tradicional é feito à base de antidepressivos com acompanhamento psicológico. A complementação ao tratamento com atividades esportivas aeróbicas também é recomendável por alguns profissionais de saúde.

10. Existe cura para a doença?

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, a depressão tem natureza recorrente, como uma enxaqueca. Porém, 70% dos depressivos respondem bem ao tratamento. Os outros 30% têm resposta parcial ou não apresentam qualquer sinal de melhora. De acordo com a OMS, pouco mais de 25% das pessoas afetadas pela doença no mundo recebem o tratamento adequado. No Brasil, esse índice só não é maior devido à falta de preparo de uma parcela de profissionais de saúde em reconhecer os sintomas da doença e encaminhar os pacientes para o tratamento adequado.

Fonte: Fonte: http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/depressao/sintomas-diagnostico-tratamento-doenca.shtml#10

Depressão é uma das principais causas de afastamento do trabalho

Edição do dia 27/05/2011
Giovana Teles - Brasília, DF
  
A cada cinco minutos um trabalhador brasileiro é afastado do serviço por depressão. Só no ano passado, mais de 80 mil profissionais tiraram licença pelo INSS para se tratar.
 
A Organização Mundial de Saúde calcula que 17 milhões de brasileiros têm depressão. Isso quer dizer que de cada cem pessoas nove estão com o problema.

A auxiliar administrativa Lídice Freire termina em junho o tratamento de um ano. Viu que precisava de ajuda quando passou a sentir um desconforto permanente. “Muita ansiedade, memória falha, desmotivação, fora a insônia que eu já tinha”.

O desempenho caiu muito, em casa e no trabalho. “Eu não estava conseguindo ser aquela supermãe, aquela superprofissional”.

Problemas no trabalho podem ser responsáveis pela depressão, como a sobrecarga de tarefas, a falta de perspectiva de crescimento profissional, o ambiente ruim entre os colegas e com a chefia.
 
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Transtornos mentais e de comportamento, como a depressão, já são a terceira causa de afastamento do trabalho no Brasil.

Só no ano passado, mais de 80 mil profissionais tiraram licença pelo INSS para se tratar. 
No governo do distrito federal existe um programa para ajudar os funcionários. “Vejo o que ele está passando na sua vida, tanto no trabalho quanto no dia a dia,e encaminho para o apoio psicológico. Ele pode ser readaptado, realocado em outra posição em outro setor”, explica a psicóloga Ellen da Silva.

O programa também orienta os chefes. “Além de liderar, o chefe tem que ter uma sensibilidade”.

Qual é a diferença entre um quadro de depressão e um simples desânimo, um período de tristeza? “Ela não tem vontade mais de fazer as coisas. Quer ficar quieta, parada, deitada. Não tem vontade de trabalhar, não tem vontade de sair, diminuição da libido”, afirma Synara Ferreira, psicóloga.

Além da ajuda de médicos e terapeutas, é preciso ter vontade de reagir. “Ela pode fazer uma atividade física, uma coisa que ela goste de fazer, é muito importante que ela goste de fazer”.

Lídice aprendeu a ser menos exigente com ela mesma e começou a fazer corridas todos os dias. Está pronta para retomar a vida. “Daqui para frente, só coisas boas, se deus quiser”.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/05/depressao-e-uma-das-principais-causas-de-afastamento-do-trabalho.html


Entenda a diferença entre ficar triste e ter depressão:

 

Ensino Religioso nas Escolas?


Além das operações matemáticas, das regras ortográficas e dos fatos históricos, os princípios e conceitos das principais religiões também devem ser discutidos em sala de aula. A Constituição Federal brasileira determina que a oferta do ensino religioso deve ser obrigatória nas escolas da rede pública de ensino fundamental, com matrícula facultativa - ou seja, cabe aos pais decidir se os filhos vão frequentar as aulas.
Pesquisas recentes e ações na Justiça questionam a inclusão da religião nas escolas, já que, desde a Constituição Federal de 1890,o Brasil é um país laico, ou seja, a população é livre para ter diferentes credos, mas as religiões devem estar afastadas do ordenamento oficial do Estado.
Apesar da obrigatoriedade, ainda não há uma diretriz curricular para todo o país que estabeleça o conteúdo a ser ensinado, de maneira a garantir uma abordagem plural sem caráter doutrinário. Outro problema é a falta de critérios nacionais para contratação de professores de religião. Hoje, o país conta com 425 mil docentes, formados em diversas áreas.
O ensino religioso está presente no Brasil desde o período colonial, com a chegada dos padres jesuítas de Portugal para catequizar os índios.
Atualmente, de acordo com a Constituição, a disciplina deve fazer parte da grade horária regular das escolas públicas de ensino fundamental. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) definiu que as unidades federativas são responsáveis por organizar a oferta, desde que seja observado o respeito à diversidade religiosa e proibida qualquer forma de proselitismo ou doutrinação.
"Alguns historiadores que tratam da participação da religião na vida pública mostram que o ensino religioso foi uma concessão à laicidade à época da Constituinte. Havia uma falsa presunção de que religião era importante para a formação do caráter, da vida e dos indivíduos participativos e bons. Essa é uma presunção que discrimina grupos que não professem nenhuma religião. Isso foi uma concessão à pressão dos grupos religiosos", avalia a socióloga Debora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB).
Debora é autora, junto com as pesquisadoras Tatiana Lionço e Vanessa Carrião, do livro Laicidade e Ensino Religioso, publicado no último semestre. O estudo investigou como o ensino religioso se configura no país e se as escolas garantem, na prática, espaços semelhantes para todos os credos, como preconiza a LDB. A conclusão é que não há igualdade de representação religiosa nas salas de aula.
"Ele é um ensino cristão, majoritariamente católico, e não há igualdade de representação religiosa com outros grupos, principalmente os minoritários", destaca Debora.
Há mais de uma década acompanhando essa discussão, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (Fonaper) reconhece que há muitos desafios para garantir a pluralidade. Mas defende que o conteúdo é importante para a formação dos alunos.
"Nós vislumbramos, desde a LDB, que o ensino religioso poderia assumir uma identidade bastante pedagógica, que fosse de fato uma disciplina como qualquer outra e que a escola pudesse contribuir para o conhecimento da diversidade religiosa de modo científico. O professor, independentemente do seu credo, estaria ajudando os alunos a conhecer o papel da religião na sociedade e a melhorar o relacionamento com as diferenças", aponta o coordenador do Fonaper, Elcio Cecchetti.
No Rio de Janeiro, por exemplo, o ensino religioso é oferecido apenas nas escolas estaduais. Nas unidades municipais, ainda não foi implantado, mas há um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Vereadores da capital fluminense que prevê a oferta nas cerca de mil escolas da rede, com frequência facultativa. A recepcionista Jussara Figueiredo Bezerra tem dois filhos que estudam em uma escola municipal da zona sul do Rio de Janeiro e acompanha com certo receio a discussão. Ela é evangélica e acredita que esses valores devem ser transmitidos em casa, pela família.
"Quem são os professores que vão dar as aulas de religião? Será que eles serão imparciais? Além disso, com tantas dificuldades e carências que o ensino público já enfrenta, por que gastar dinheiro com isso? Esses recursos poderiam ser usados de outra forma, para melhorar a estrutura já existente nas escolas. Quem quiser aprender mais sobre uma religião deve procurar uma igreja ou uma instituição religiosa", opina.
Para quem lida na ponta com os delicados limites dessa questão, torna-se um desafio garantir um ensino religioso que contemple as diferentes experiências e crenças encontradas em uma sala de aula. "Nós preferiríamos que a oferta do ensino religioso não fosse obrigatória porque a escola é laica e deve respeitar todas as religiões. O que a gente quer é que os dirigentes possam utilizar essas aulas com um proveito muito melhor do que a doutrinação, abordando o respeito aos direitos humanos e à diversidade e a tolerância, conceitos que permeiam todas as religiões", defende a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho.
Atualmente, duas ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) questionam a oferta do ensino religioso no formato atual e aguardam julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma delas foi proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e questionao acordo firmado em 2009 entre o governo brasileiro e o Vaticano. O Artigo 11 desse documento, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, determina que "o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental". Ao pautar o ensino religioso por doutrinas ligadas a igrejas, o acordo, na avaliação da PGR, afronta o princípio da laicidade.
Fonte: http: //noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5303993-EI8266,00-Escolas+do+pais+enfrentam+desafio+de+garantir+ensino+religioso.html

 
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