O fato aconteceu alguns momentos antes da prova que definiria o líder da semana, quando os cinco participantes confinados no quarto praia decidiram unir forças e oraram em conjunto.
Mas segundo a revista Veja, o fato parece ter sido um “pecado mortal” para o diretor, que decidiu sumariamente cortar o som da cena, podendo apenas ser vista e por pay-per-view, já que a edição do programa exibido na TV aberta não a incluiu.
O diretor ainda avisou o grupo, em tom de advertência, que “não adiantava rezar, por que no Big Brother Deus não existe”.
Uma das orientações no roteiro do reality show é a tensão e o conflito entre os participantes, que geram as cenas de brigas e discussões que mais atraem a audiência.
Assim, segundo a publicação, nada irritaria mais o diretor do que as cenas de união entre os “brothers”.
Estupro
Na segunda semana de exibição do BBB 12, um possível caso de estupro foi registrado pelas câmeras entre os participantes Daniel Echaniz e Monique Amin dentro da casa.
Na ocasião, o diretor do programam, Boninho, tentou ignorar as suspeitas de abuso sexual, segundo a Veja.
A repercussão do episódio foi alta nas redes sociais, particularmente no Twitter, onde o público mostrou indignação com o fato. Muitos evangélicos decidiram boicotar o programa desde então.
O pastor Ariovaldo Ramos, da Comunidade Cristã Reformada de São Paulo e ex-presidente da organização Visão Mundial, falou na época ao Christian Post que o reality show deveria ser boicotado pois seu conteúdo “avilta o ser humano e insulta a Deus”.
O caso foi parar na polícia, onde ainda está correndo inquérito para apurar os acontecimentos e situações que levaram à suspeita de abuso sexual. Ainda não há previsão para o término das investigações.
Fonte: Christian Post
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